domingo, 16 de outubro de 2011

historia do topolino


Desde a antigüidade o camundongo vive com o homem. parece ter sido introduzido na Europa Ocidental há cerca de 800 anos. Alguns cientistas acreditam que o camundongo se desenvolveu do rato sob condições onde era menos importante ser grande e feroz que ser capaz de escapar por pequenos buracos. Hoje é encontrado em toda parte. Viaja com o homem, muda-se com ele e com ele alcançou paragens longínquas, no interior do Círculo Polar e no alta das montanhas. Vive tão à vontade nos campos e jardins como no interior de nossas casas. Constrói seu ninho em pequenas aberturas que faz em paredes e portais, ou esconde-se no interior de aparelhos elétricos, poltronas e estantes de livros. Seu abrigo é forrado com papel, algodão, pano ou qualquer outro material macio a que tenha acesso. 
Há aproximadamente 1700 espécie que varia de rato-dos-celeiros (europeu que chega, no máximo há 12 cm) até as capivaras que chegam até 100 kg. O Topolino são parte da mesma família (Murídeos) que o rato e o Mecol.
Este pequeno murídeo é rápido e orienta-se tocando os bigodes nas paredes, ao longo da quais corre. Trepa em árvores, salta e possui uma resistência notável à fadiga. Os indivíduos mantidos em cativeiro dão constantes provas de sua agilidade e senso de equilíbrio. A cauda, semipeênsil, é utilizada também para ajudar o camundongo a equilibrar-se quando corre. Sua postura é graciosa, quer quando se enrola para dormir, quer quando está em atividade. 
Com o passar do tempo, as pessoas perceberam que ratos podiam ser mais inteligentes e perspicaz que vários outros animais. Foi essa relação que levou as pessoas utilizarem ratos e camundongos em laboratórios. Eles fizeram parte muito importante no desenvolvimento de todo tipo de medicamentos que estão hoje no mercado. 
Foi nos laboratórios de pesquisa que o homem redescobriu a capacidade de aprendizado das "cobaias" e, esses pequenos roedores foram conquistando cada vez mais fãs e, atualmente, são protegidos por associações que lutam para impedir os sacrifícios. 
Com tamanho bem diversificado, os roedores foram se tornando animais de estimação e, pelo estigma que possuíam (como pestes) criaram-se outros nomes e mutações de cores para que ficassem mais simpáticos e mais próximos aos pets. Foi então que surgiu o Topolino (camundongo - Mus musculus) e o Mecol ou Twister (Ratazana - Rattus norvegicus).

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